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“Maratona das Cartas” – Amnistia Internacional

18-Março-2022

Educar para os valores humanos participando no maior evento de ativismo em todo o Mundo

Durante o mês de janeiro, a escola António Correia de Oliveira juntou-se ao projeto “Maratona das Cartas” organizado pela Amnistia Internacional.

Este projeto engloba pessoas de todo o mundo que podem participar de várias formas: assinando petições online, organizando eventos, enviando mensagens de solidariedade, através de donativos e partilhando informações nas redes sociais.

Todas as assinaturas e mensagens contribuem para fazer a mudança, sendo eficazes na criação de leis mais justas, na libertação de pessoas injustamente presas, promove a defesa do ambiente e sensibiliza para os direitos humanos.

A “Maratona das Cartas” é a oportunidade para consciencializar os nossos jovens a serem cidadãos interventivos e reflexivos na construção de uma sociedade global mais justa.

Os alunos, em sala de aula, conheceram a história do movimento, pesquisaram os casos investigados pela Amnistia internacional (Bernardo Caal Xol, Janna Jihad, Zhang Zhan, Ciham Ali e Mikita Zalatarou), divulgaram as várias formas de intervenção e elaboraram cartas de apelo para que seja feita justiça a estas pessoas que enfrentam perseguição, tortura ou prisão injusta, simplesmente porque tentaram sensibilizar para os direitos humanos e promoveram a defesa do ambiente.

Assim sensibilizamos para que conheçam as várias petições no site da Amnistia Internacional: http://www.amnistia.pt

Vamos trazer justiça a estas pessoas!

Um pouco de História do Movimento:

“…Peter Benenson, advogado britânico, funda a Amnistia Internacional em 1961. Inspirado pelo caso de 2 estudantes portugueses presos por brindarem em público à liberdade, publicou o artigo “Os prisioneiros esquecidos” no jornal “The Observer”.

Foi assim que começou o foco da ação da Amnistia Internacional, com um apelo à libertação daqueles que Peter Benenson Chamou de “prisioneiros de consciência” – todas as pessoas detidas por exercerem a sua liberdade de expressão e a julgamentos rápidos e justos para todos os presos políticos.”

Retirado do site da Amnistia Internacional

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